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Mennogen


HISTÓRICO



Menonita é o nome designado a quem integra um grupo étnico-religioso pacifista, que surgiu no século XVI, durante o Movimento Anabatista na Europa. Assim o termo foi cunhado em homenagem ao reformador anabatista holandês Menno Simons, o qual liderou seus seguidores de 1536 a 1561 e fundou a Igreja Menonita. Nesta época, demais grupos anabatistas também surgiram e foram chamados segundo seus respectivos líderes, a exemplo dos huteritas (Jacob Huter) e os amishs (Jacob Amman).

O Movimento Anabatista se iniciou na Suíça durante a década de 1520 e se expandiu rapidamente ao redor de toda a Europa, especialmente nos territórios do império alemão. Este grupo referido compartilha a crença no batismo adulto, no pacifismo, além de manter tradições alemãs, como a língua – incluindo o alemão oficial e variantes do baixo alemão, a culinária, a agricultura e a criação de gado leiteiro. Pouco tempo depois da morte de Menno Simons, em 1566, os menonitas passaram a compor dois grupos principais, denominados “frísios†e “flamengosâ€. Esta subdivisão se baseava em questões de natureza cultural e eclesiástica, mantendo os contingentes rigorosamente separados, por mais que coexistissem nas mesmas cidades, e, posteriormente, nas mesmas colônias. Tal subdivisão promoveu o efeito Wahlund, como também a consequente consanguinidade dentro de cada grupo, a qual persistiu por mais de dois séculos (de 1567 ao fim do século 18).

Os menonitas passaram por três principais “gargalos de garrafaâ€, nos quais o número de indivíduos da população ancestral foi reduzido drasticamente. O primeiro gargalo foi ocasionado pela intensa perseguição religiosa que, somada à Peste Negra e à Guerra dos Trinta Anos, dizimou a população e motivou uma grande emigração da Holanda, iniciada por volta de 1543. Nesta região, arrendaram e drenaram terras em um sistema cooperativista. A população cresceu para cerca de dez mil indivíduos (ainda separados em “frísios†e “flamengosâ€), sendo formada por cerca de 369 famílias de origem holandesa. Contudo, metade da população apresentava, em 1912, apenas 23 sobrenomes.

Assim, o segundo gargalo foi motivado pelos pesados tributos e pela exigência de negação do voto de pacifismo para a aquisição de terras (algo impensável para a população menonita), somado às vantagens oferecidas pela czarina Catarina II para a colonização da Ucrânia, recentemente anexada pela Rússia. Cerca de duas mil pessoas (pelo menos 423 famílias) emigraram de 1788 até 1868 em diversas levas para a Ucrânia, posteriormente ocupando grande parte do império russo. Na Rússia, desfrutaram de aproximadamente um século de grande prosperidade, fundando quatro colônias mães e diversas colônias filhas, chegando a cerca de quarenta e cinco mil indivíduos em 1870 e oitenta mil pessoas no início do século 20.

Finalmente, o terceiro gargalo foi causado pela revolução bolchevique e mortandade subsequente devido à anarquia e à guerra civil – pois colônias menonitas eram facilmente saqueadas devido a sua conduta pacifista, fome e epidemia de tifo, perseguição religiosa e política. Apenas cerca de um quarto da população menonita conseguiu escapar do país, inicialmente para o Canadá (1922-1925), Brasil (1930) e Paraguai (1930-1937). Grande parte dos demais desapareceram em campos de concentração na Sibéria. Na América do Sul, especialmente no Paraguai, os menonitas fundaram numerosas colônias. No Brasil, aproximadamente 1.200 menonitas (200 famílias) chegaram ao estado de Santa Catarina em 1930, fundando a Colônia Krauel, que era composta por três núcleos: Waldheim, Gnadental e Witmarsum. Em 1949, diversas famílias, principalmente da Colônia do Krauel, foram para o estado do Rio Grande do Sul, onde fundaram a Colônia Nova, nas proximidades da cidade de Bagé, cidade gaúcha.

Em 1931, os menonitas passaram a viver na região onde atualmente estão localizados os bairros do Xaxim, Boqueirão e Ãgua Verde ou Vila Guaíra na cidade paranaense Curitiba. Em 1951, 74 famílias, totalizando 455 pessoas, adquiriram a Fazenda Cancela, no município paranaense Palmeira, onde fundaram a Colônia Witmarsum. Apesar dos casamentos serem aleatórios dentro das colônias anabatistas referidas, aproximadamente três séculos e meio de isolamento favoreceram a consanguinidade entre as famílias.

Casamentos consanguíneos contribuem para o aumento da homozigose acima do nível previsto pelo equilíbrio de Hardy-Weinberg e para a expressão de determinados fenótipos recessivos, devido ao compartilhamento de alelos dentro das famílias. Populações isoladas, como as dos menonitas, apresentam pouca variabilidade genética e ambiental, oferecendo um excelente modelo para estudos com doenças complexas, a fim de se obterem medidas preventivas e ações públicas voltadas à conscientização populacional.


FAQ


Os menonitas – quem são?
Menonitas é o termo que designa os seguidores dos ensinamentos de um ex-padre holandês, chamado Menno Simons. Estes ensinamentos incluem: o amor a Deus e ao próximo, o batismo adulto e o pacifismo.
Quando surgiram os menonitas?
A população menonita surgiu como um povo, pouco após a Reforma, durante o período que ficou conhecido como o ”Movimento Anabatista”, em 1524. Este movimento surgiu como reação à desigualdade social e mornidão cristã que continuava a dominar a igreja, apesar das mudanças propostas por Lutero.
Por que investigar os menonitas do ponto de vista genético?
Os indivíduos menonitas apresentam uma rica história demográfica de quase 500 anos de isolamento, pelo menos 3 reduções drásticas do tamanho populacional, seguido de expansão (gargalos de garrafa) e consanguinidade. Esta história, compartilhada por múltiplas rotas migratórias, expandiu a chance de que variantes genéticas raras aumentem de frequência, assim como a prevalência das doenças associadas a essas variantes.
Por que comparar a população menonita com a população não-menonita?
A comparação é necessária para revelar as diferenças epidemiológicas entre dois grupos populacionais. Caso essas discrepâncias existam, é possível reunir argumentos para construir estratégias de saúde pública mais específicas a fim de que as necessidades de cada grupo demográfico sejam bem atendidas.
Quais os benefícios desse estudo?
Além da contribuição ao avanço da ciência em geral, o principal benefício é o conhecimento e a conscientização mais aprofundados da própria herança genética, em relação ao que é compartilhado com sua família e o que é provavelmente derivado das experiências de seus ancestrais – herança genética e epigenética.
Quem pode participar?
Todos os menonitas étnicos (que compartilham a origem europeia alemã-holandesa e as rotas migratórias para o Brasil), como também todos os não-menonitas étnicos que convivem nas comunidades menonitas. Se você tem dúvidas se pode participar, contate-nos.
Existem riscos?
Toda pesquisa possui riscos, porém tais são limitados a: Desconforto emocional ao evocar memórias – porém, ninguém é obrigado a responder todas as perguntas quando as julgá-las incovenientes); Dor no local da picada da agulha ao coletar sangue (necessário para a extração de DNA); Ansiedade em relação a resultados. Entretanto, só serão informados resultados que permitam estratégias de prevenção, e somente participantes que assim o desejarem.
Há algum custo?
Não, não há custo. O transporte para o local de ida e volta da entrevista e coleta de amostras não deve gerar custo algum. Em adição, apenas custo no investimento de tempo para responder às perguntas. Todas as análises genéticas e o soro são realizadas sem custo algum para o participante.
O que é necessário para participar?
Ser menonita étnico ou conviver com menonitas (compartilhar do ambiente); Tempo e disposição para responder às perguntas da entrevista e questionários associados; Paciência para aguardar resultados (poder demorar meses, uma vez que se trata de um trabalho de pesquisa); Concordar com os termos da pesquisa e assinar os termos de consentimento – documentos de participação ativa do projeto de pesquisa que ficam com o participante.

DEPOIMENTO


Quando recebi a notícia do câncer, minha mãe me pegou pelos braços e repetiu algumas vezes a frase: “eu vou lutar contra issoâ€. Achei que era algo que todos dizem, para confortar a si mesmos e as pessoas que ama; mas minha mãe foi diferente. Ela lutou o tempo todo. De todas memórias que guardo dela, não tenho nenhuma dela reclamando ou se vitimizando, apenas vi ela enfrentando tudo com toda a força que podia juntar; à cada novo exame negativo ela enfrentava com mais autoridade aquela barreira, à cada internamento ela lutava mais e mais, à cada cirurgia ela me reforçava mais algumas vezes que iria lutar contra a doença. Quem a conheceu antes da doença conheceu uma mulher doce, porém forte; ativa, mas sem abrir mão do seu descanso toda noite; ela foi espetacular durante os 21 anos que convivi com ela, nem sempre agiu de forma perfeita, mas sempre como maior inspiração que tive.
Ela ensinou através da sua vida. Ela saudável me mostrou que trabalho e humildade satisfaz uma pessoa. Tive quase infinitas conversas sobre o que traria felicidade, durante essas conversas, sempre perguntava se ela gostaria de ser rica e viver no luxo e ela sempre respondeu a mesma coisa: correr atrás de montanhas dinheiro tira o objetivo da vida. Ela viveu assim, levando um dia de cada vez, agradecendo sempre pela sua vida simples na chácara. Nada a deixava mais feliz que um natal em família, sentar na frente da lareira, ter seu tempo de descanso diário, enfim, ela viveu de forma simples e ensinou que na simplicidade que está o extraordinário. Durante a doença ela inspirou pela força e ensinou o que é amor, sua força era notável e todos que à viram durante os 2 anos de doença podem confirmar, ela lutou até o fim, ela lutou por nós. Até os últimos dias que estava na chácara, ela fez o possível para cuidar de mim. Perguntas como “você comeu?†ou “está levando roupa o suficiente?†eram recorrentes. Ela amou e foi forte o suficiente para continuar amando apesar de tudo. Ela deixou um legado de luta e de força. Lutar pode não curar o câncer, mas garante que as melhores memórias prevalecerão naqueles ao redor, pois quando a força é maior que a doença, os risos são mais frequentes que os choros. Não me canso de repetir o quão forte ela foi, foi algo que me marcou como nada antes. Sinto orgulho de ser filho de quem me ensinou o que é ser forte e do que é o mais profundo amor.
Sentirei sua falta, mami. Hab dich lieb.

Homenagem escrita por Mathias Nikkel à sua mãe, Mariana Sawatsky Nikkel,
falecida com câncer de mama em 15 de maio de 2018.


RESULTADOS


gastrointestinal desordem menonita

Gastrointestinal disorders in Brazilian mennonite population

OLIVEIRA, L. C.; DORNELLES, A.; MEISSNER, C. G.; VIEIRA, W.; NISIHARA, R. M.; LOPES, F. L.; BOLDT, A. B. W. Gastrointestinal Disorders in Brazilian Mennonite Population: epidemiology and genetic variants In: XXXI Congresso Brasileiro de Genética Médica, 2019, Salvador. Anais do XXXI Congresso Brasileiro de Genética Médica. , 2019.

câncer mama ovário

Revealing new targets

STRUCK, G.; NABHEN, J.; OLIVEIRA, L. C.; MEISSNER, C. G.; LOPES, F. L.; BOLDT, A B W. REVEALING NEW TARGETS THROUGH GENETIC CANCER EPIDEMIOLOGY OF THE MENNONITE POPULATION In: XXXI Congresso Brasileiro de Genética Médica, 2019, Salvador. Anais do XXXI Congresso Brasileiro de Genética Médica. , 2019.

How the past shapes current stories

BOLDT, M. C.; MALLMANN, M.; OLIVEIRA, L. C.; LOPES, F. L.; BOLDT, A. B. W. How the past shapes current stories: (epi)genetic epidemiology of depression in Brazilian Mennonites In: 89 International Neuropsychological Society Meeting and 18 Congresso da SBNP, 2019, Rio de Janeiro. Annals of the 89th International Neuropsycholgy Congress. , 2019.

hipertensão HAS

Análise do efeito fundador na propensão a hipertensão

SILVA, M. A.; BELTRAME, M. H.; BOLDT, A. B. W. ANÃLISE DO EFEITO FUNDADOR NA PROPENSÃO A HIPERTENSÃO, NA POPULAÇÃO MENONITA In: 11ª SIEPE – SEMANA INTEGRADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 2019, Curitiba. Anais do 11ª SIEPE – SEMANA INTEGRADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. , 2019

artrite reumatóide efeito fundador

Fouder effect for rheumatoid arthritis

SANTOS, D. C.; LIMA, I. J. V.; MEISSNER, C. G.; OLIVEIRA, L. C.; CHU, B. B. R.; CATALINO, N.; LOPES, F. L.; BOLDT, A. B. W. FOUNDER EFFECT FOR RHEUMATOID ARTHRITIS IN SOUTH BRAZILIAN MENNONITES REVEALED BY A WHOLE-EXOME EPIDEMIOLOGICAL FIELD STUDY In: 36º Congresso Brasileiro de Reumatologia, 2019, Fortaleza. Anais do 36º Congresso Brasileiro de Reumatologia. , 2019.

depressão suicídio

Epidemiologia genética da depressão

BOLDT, M. C.; OLIVEIRA, L. C.; PETZL-ERLER, M. L.; BOLDT, A. B. W. EPIDEMIOLOGIA GENÉTICA DA DEPRESSÃO NA POPULAÇÃO MENONITA In: XXX Congresso Brasileiro de Genética Médica, 2018, Rio de Janeiro. Anais do XXX Congresso Brasileiro de Genética Médica. , 2018.

câncer de mama análise sorológica

A breast cancer founder effect

OLIVEIRA, L. C.; VILACA, B. M.; FELISBERTO, D. E. G.; MEISSNER, C. G.; MAX, A.; LOPES, F. L.; Boldt, A. B. W. A breast cancer founder effect in Mennonites from South Brazil In: Keystone Symposia One million genomes: from discovery to health, 2018, Hannover. Annals of the Keystone Symposia One million genomes. , 2018.

celíaca susceptibilidade genética análise sorológica

Genetic epidemiology of celiac disease

OLIVEIRA, L. C.; DORNELLES, A.; NISIHARA, R. M.; CIPOLLA, G. A.; KRETZSCHMAR, G. C.; MEISSNER, C. G.; PETZL-ERLER, M. L.; BOLDT, A. B. W. GENETIC EPIDEMIOLOGY OF CELIAC DISEASE IN BRAZILIAN MENNONITES In: Escola LatinoAmericana de Genética Humana e Médica – ELAG, 2018, Caxias do Sul. Anais do ELAG. , 2018.

depressão menonita epidemiologia

Epidemiologia da depressão

BOLDT, M. C.; BELING, J. L. R. E.; Boldt, A. B. W. EPIDEMIOLOGIA GENETICA DA DEPRESSÃO NA POPULAÇÃO MENONITA In: 26 EVINCI, 2018, Curitiba. Resumos da 10ª Semana Integrada de Ensino,Pesquisa e Extensão. Curitiba: , 2018.

doença menonita colônia
análise epidemiológica

Levantamento de doenças complexas

WEIHERMANN, V.; DORNELLES, A.; BOLDT, A. B. W. ANÃLISE EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS COMPLEXAS NA POPULAÇÃO MENONITA In: Congresso Acadêmico Nilo Cairo, UFPR, 2017.

autopercepção hábito saúde

Hábitos de vida e autopercepção de saúde

BOLDT, M. C.; BELING, J. L. R. E.; TRENTINI, J. S.; WEIHERMANN, V.; OLIVEIRA, L. C.; MEISSNER, C. G.; BOLDT, A. B. W. HÃBITOS DE VIDA E AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE: ASSOCIAÇÕES NA POPULAÇÃO MENONITA In: III Jornada do Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna da UFPR, 2017, Curitiba, Parana, Brasil. Revista médica da UFPR. Curitiba, Parana, Brasil: , 2017.

câncer mama ovário epidemiologia

Prevalência e efeito fundador de câncer

a. VILACA, B. M.; FELISBERTO, D. E. G.; OLIVEIRA, L. C.; MEISSNER, C. G.; MAX, A.; BOLDT, A. B. W. EFEITO FUNDADOR NA PREDISPOSIÇÃO AO CÂNCER DE MAMA E OVÃRIO NAS COMUNIDADES MENONITAS In: III Jornada do Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna da UFPR, 2017, Curitiba. Revista médica da UFPR. Curitiba, Parana, Brasil: , 2017.
b. VILACA, B. M.; FELISBERTO, D. E. G.; OLIVEIRA, L. C.; MEISSNER, C. G.; BOLDT, M. C.; BOLDT, A. B. W. EPIDEMIOLOGIA DO CÂNCER DE MAMA E OVÃRIO NAS COMUNIDADES MENONITAS In: III Jornada do Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna da UFPR, 2017, Curitiba, Parana, Brasil. Revista médica da UFPR. Curitiba, Parana, Brasil: , 2017.

brasil menonitas história colônia nova curitiba witmarsum

Isolated communities as a model for investigating genetic susceptibility to complex diseases

OLIVEIRA, L. C.; TRENTINI, J. S.; WEIHERMANN, V.; DORNELLES, A.; KRETZSCHMAR, G. C.; MEISSNER, C. G.; PETZLERLER, Maria Luiza; LOPES, F. L.; MCMAHON, F.; BOLDT, A. B. W. MENNONITES IN BRAZIL: ISOLATED COMMUNITIES AS A MODEL FOR INVESTIGATING GENETIC SUSCEPTIBILITY TO COMPLEX DISEASES In: XXIX Congresso Brasileiro de Genética Médica, 2017, Bento Gonçalves Anais do XXIX Congresso Brasileiro de Genética Médica. , 2017.


INSTITUIÇÕES PARCEIRAS

LGMH - Laboratório de Genética Molecular Humana UFPR - Universidade Federal do Paraná Instituto Pelé Faculdades Pequeno Príncipe ICC - Instituto Carlos Chagas
Faculdades Fidelis NIMH Bethesa USA ACELPAR - Associação de Celíacos do Paraná IPPG - Univ München (Institut für Psychiatrische Phänomik und Genomik) Universidade UPSA de Santa Cruz

COMUNIDADES PARCEIRAS
Associação de moradores de Witmarsum
Igrejas menonitas da Ãgua Verde e do Boqueirão, e de Witmarsum
Associação de moradores de Colônia Nova

Universidade Federal do Paraná
MedEpiGen

LGMH (Laboratório de Genética Molecular Humana)
Av. Cel. Francisco H. dos Santos, 210 | Centro Politécnico, 81530-900, Curitiba, Paraná | Setor de Ciências Biológicas, Departamento de Genética
Caixa Postal 19071
(41) 3361 1724
Universidade Federal do Paraná
MedEpiGen

LGMH (Laboratório de Genética Molecular Humana)
Av. Cel. Francisco H. dos Santos, 210 | Centro Politécnico, 81530-900, Curitiba, Paraná | Setor de Ciências Biológicas, Departamento de Genética
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